Apartir dessas imagens da Chanel, por exemplo, já conseguimos defini-la como uma marca para pessoas clássicas, mas neste caso, é o clássico malzinho sabe? A moçoila rebelde e libertária...O que condiz muito bem com a sua idealizadora, Coco Chanel, reconhecida por inovar o vestuário pós guerra.
Por outro lado, a Diesel acolhe a menina rebelde e transgressora. Ela não é clássica, ela é jovem. A marca atende clientes mais jovens, com poder aquisitivo elevado e, geralmente, taxadas de não seguirem as normas sociais de conduta. A marca foi criada em 1978 e o nome escolhido por ser um combustível alternativo naquela época, exatamente o que a marca desejava ser. E é!
Ao passo que, encontramos na Dior um público feminino, classicista, elegante e, predominantemente, mulheres maduras e que respeitam as etiquetas sociais. Dior é feminilidade e elegância instantâneas. Me arrisco a dizer que Dior é a mocinha de família.
Por fim, a mulher e, não mais moça, mais intrigante do nosso apanhado. Versace é sexy! A marca atende um público mais maduro, mas nem por isso, mais recatado. A identidade da marca contrária a assertiva ''menos é mais.'' e aqui, ''mais'' é sempre ''mais''. E quem disse que não pode exagerar?
A marca foi criada em 1978, por Gianni Versace que a consolidou com uma das mais luxuosas marcas do mundo e hoje é conhecida por seu misto de arte e cultura. Versace é aquele evento que ninguém quer perder. Nem você, leitor.
Um super beijo,
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